Periódico galego de informaçom crítica

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Sem categorizar - page 2

É necessário deixar de falar de luita sindical desde as trincheiras das elites”

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A Asociación de Estudos Laborais Feministas nasce em 2018 para pro­cu­rar umha res­posta a um sis­tema la­bo­ral que nom con­tem­pla os cui­da­dos como parte do tra­ba­lho, em que as mu­lhe­res fi­cam com umha grande parte dos pi­o­res pos­tos no em­prego, me­no­res sa­lá­rios e mais tem­po­ra­li­dade e em que a for­ma­çom da po­pu­la­çom em ma­té­ria de…

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Fechar as escolas para educar no feminismo

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A longa greve das es­tu­dan­tes me­xi­ca­nas con­tra a vi­o­lên­cia de gé­nero No México, o dia dous de ou­tu­bro nom se es­quece. É um dia de luito que co­me­mora a ma­tança es­tu­dan­til por maos do exér­cito me­xi­cano em 1968; sai-se às ruas a lem­brar as ví­ti­mas e as­si­na­lar aos gri­tos “foi o Estado”. No en­tanto, no ano passado,…

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O urbanismo da lei anti-tabaco

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Muitas das gran­des trans­for­ma­çons ur­ba­nas nom fô­rom ori­gi­na­das por umha te­o­ria ou por um plano ur­ba­nís­tico: umha nova tec­no­lo­gia cons­tru­tiva, umha de­ci­som po­lí­tica, umha es­tra­té­gia ban­cá­ria ou um des­co­bri­mento mé­dico po­dem fa­zer que a ci­dade mude em pou­cas décadas.Umha das úl­ti­mas mu­ta­çons com um grande im­pacto na ur­ba­ni­dade das ci­da­des ga­le­gas, e na qual o…

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Odiseo em Belesar

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Existe umha brin­ca­deira no mundo li­te­rá­rio an­glo­sa­xón so­bre umha au­tora que vai es­cre­ver umha no­vela dis­tó­pica e que nos cinco anos que tarda em fazê.lo a dis­to­pia torna-se real. Este me­ca­nismo é si­mi­lar ao que sub­jaze a Longa noite. Desde a pri­meira li­nha de guiom nom po­de­mos evi­tar pen­sar na per­ti­nên­cia e atu­a­li­dade des­ses textos…

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O Salto em defensa da vida

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De cheio no olho do fu­ra­cám, onde se ex­pan­dem os dis­cur­sos fas­cis­tas, a po­breza nor­­ma­­liza-se e os es­tra­gos de umha glo­ba­li­za­çom ne­o­li­be­ral co­me­çam a ser pal­pá­veis na vida quo­ti­di­ana, nom é es­tra­nho que, ainda nos lu­ga­res em que as prá­ti­cas de re­sis­tên­cia nom fô­rom tam vi­sí­veis como pode ser no caso da Galiza, os projetos…

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Autoediçom como autoafirmaçom

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Os pro­je­tos de au­to­e­di­çom agro­mam com força na Galiza atin­gindo umha grande re­le­vân­cia nos úl­ti­mos anos. A po­pu­la­ri­dade des­tas ini­ci­a­ti­vas di­ver­sas nom se deve a umha moda re­pen­tina, mas a um ou­tro jeito de en­ten­der as prá­ti­cas ar­tís­ti­cas e as in­ter-re­la­çons que ge­ram. Falamos com três des­tes pro­je­tos e com as ar­tis­tas que há por trás. Umha rapariga…

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Na procura de ferramentas para o agir político

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Após dé­ca­das de luita por parte das or­ga­ni­za­çons in­de­pen­den­tis­tas, fica desse tra­ba­lho al­gumhas ache­gas im­por­tan­tes para a luita po­los di­rei­tos na­ci­o­nais da Galiza. Abre-se agora um pa­no­rama de ex­pe­ri­men­ta­çom e pro­cura de fer­ra­men­tas que poda ar­te­lhar a re­cons­tru­çom de um mo­vi­mento po­pu­lar que rei­vin­di­que a in­de­pen­dên­cia na­ci­o­nal. Toda a tra­je­tó­ria mi­li­tante das or­ga­ni­za­çons in­de­pen­den­tis­tas deixaram…

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A autodeterminaçom como vínculo de mínimos

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Ao longo das duas úl­ti­mas dé­ca­das houvo vá­rias ten­ta­ti­vas de uni­dade de açom so­be­ra­nista a par­tir da rei­vin­di­ca­çom do di­reito de au­to­de­ter­mi­na­çom para o povo ga­lego. Se bem na dé­cada pas­sada es­tas fô­rom ini­ci­a­ti­vas que vi­nham es­pe­ci­al­mente do campo in­de­pen­den­tista, tam­bém pro­cu­ra­vam che­gar a mi­li­tan­tes de base do na­ci­o­na­lismo, nos úl­ti­mos anos es­sas ini­ci­a­ti­vas a…

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O sucesso da ultra-direita é mover cara à direita a centralidade política de todo o espectro de partidos”

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Entrevista a Jordi Borràs, fo­to­jor­na­lista ex­perto na ul­tra-di­reita Que am­bi­ente per­ce­beste no co­meço do juízo? Já ti­nha es­tado ou­tras ve­zes em Madrid, e o que vi­vim, numha pa­la­vra, foi hos­ti­li­dade. Em mui­tos sen­ti­dos. O pri­meiro dia ha­via muita ex­pe­ta­çom. Cheguei bas­tante cedo, como às sete. Já ha­via mui­tas pes­soas e ainda que sa­bia que ha­ve­ria algo…

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