Diretora do Orfanato de Teis, em Vigo, é a única monja com vida vinculada com o roubo de crianças do pós-franquismo. Denunciada por Noemí Lima por detençom ilegal, adoçom irregular e falsidade de documentos, Pilar Hoyos foi imputada pola juíza do Tribunal de Instruçom número 7 de Vigo e absolvida uns meses depois ao nom conseguir ser provada a falta de consentimento da mãe biológica da vítima. Nos autos reconhece-se a irregularidade da adoçom apesar de a juíza decidir nom condenar o crime por nom existir quando ocorrêrom os feitos.
Ademais de reconhecer-se essa irregularidade, refere-se que nessa época, em 1987, as adoçons eram realizadas através das instituçons públicas já que elas nom dispunham dessa autoridade legal.
Apesar de ter vendido crianças à margem do Governo, a Junta decidiu outorgar subsídios a esta congregaçom na Galiza. A Conselharia da Política Social concedeu-lhe no de 2016 41.040 euros pola casa de acolhida que a congregaçom mantém em Teis, enquanto, no mesmo ano, a Secretaria-geral da Igualdade destinou 33.746 euros para subsidiar o seu programa de atendimento psicossocial a mulheres gestantes ou com crianças menores de dous anos. Em total, a Junta depositou 74.786 euros nos petos das monjas vinculadas a umha rede de adoçons ilegais.
Se nom fosse pouco, a congregaçom a que pertence Pilar Hoyos, as “Siervas de la Pasión”, também foi denunciada por roubo de crianças no hospício que mantenhem em Valência. Como vem ocorrendo em todos os casos, o tribunal evitou que o caso chegasse a audiência e arquivou a denúncia em finais de 2015.