Os serviços de luita contra os incêndios florestais contam com umha forte fragmentaçom e com diversas condiçons laborais e salários. As melhores condiçons encontram-se no pessoal do Serviço de Prevençom e Defesa contra os Incêndios Florestais (SPDCIF) dependentes da Junta, situando-se por baixo os salários que cobram as brigadistas de Seaga e, por baixo destes, os do pessoal das brigadas helitransportadas contratado por Natutecnia.
Porém, as condiçons mais desiguais encontram-se nas brigadas municipais. Segundo indicam fontes sindicais, neste serviço os salários dependem do que cada concelho tenha aprovado para os seus pions, dando-se casos em que um chefe de brigada pode cobrar uns 900 euros.
As brigadas municipais constituem-se graças ao fundos FEDER, geridos através da Junta. Assim, a Junta financia-as num 75%, com fundos destinados a trabalhos de prevençom de incêndios. Estas brigadas preocupam-se pola limpeza na sua zona e nom saem fora do território do seu concelho. Trabalhadores dos serviços contra-incêndios indicam que na prática estas brigadas chegam a realizar labores que nom tenhem a ver com a prevençom e denunciam a opacidade com que se dam os processos de seleçom nalguns concelhos e a dificuldade para as reivindicaçons de carácter laboral nestas brigadas.