Outro lugar onde as expressons políticas encontram-se com perseguiçom e silenciamento som os encontros desportivos. Assim, Esculca tem registrados vários casos de retirada de bandeiras nacionalistas galegas e retirada de faixas solidários com as presas independentistas no Multiusos Fontes do Sar de Compostela, em encontros do Obradoiro CAB.
Onde mais se nota a perseguiçom à reivindicaçom soberanista nos lugares de desportos é nos campos de futebol. Segundo salienta o relatório Democracia Envenada, da Esculca, em setembro de 2013 a Polícia Nacional obstaculizava o paso a siareiros com simbologia independentista no estádio compostelám de San Lázaro no partido entre o Celta de Vigo e o Compostela em homenagem às vítimas da tragédia de Angrois. No estádio de Pasaróm, em Ponte Vedra, também se retirárom estreleiras em dezembro de 2015.
Porém, esta perseguiçom vem-se repetindo nos deslocamentos das claques galegas. Em janeiro de 2017, no campo do Leganês as forças de segurança retirárom bandeiras galegas com estrela amparando-se na aplicaçom da Lei contra a violência, o racismo, a xenofobia e la intolerância nos desportos. A plataforma polos Direitos Civis apresentou umha queixa à Direçom Geral da Polícia perguntando os motivos da retirada, mas a resposta foi a negativa a expor tais motivos.
Também na prova ciclista La Vuelta a España no seu passo por terras galegas se registram açons das forças de segurança contra portadoras de bandeiras galegas. Em 2013 e 2014 várias pessoas fôrom identificadas por levar estreleiras ou por pretender exibir faixas com conteúdo político. Em 2013 um militante do nacionalismo era identificado por pintar umha bandeira galega com a mensagem ‘Galiza Nación’ onde rematava umha etapa. Este nacionalista foi denunciado pola Guarda Civil e absolvido num juízo de faltas.
A liberdade vigiada e as vidas culpáveis
A liberdade vigiada pós-penitenciária das presas independentistas é mais severa agora do que em qualquer governo