Na manhá de 18 de janeiro o movimento libertário convocava a vigésima Marcha a Teixeiro, em solidariedade com as pessoas presas, para berrar contra as cadeias e a lógica punitivsta da sociedade carcerária. A marcha convocava-se reclamando o fim das torturas, a erradicaçom dos FIES, o fim da dispersom ou o esclarecimento das mortes em prisons.
Estivo presente entre os berros das manifestantes a memória de Pedro Escudero Gallardo, que em maio de 2019 morreu queimado na sua cela da mesma prisom da comarca das Marinhas, onde também sofreu as torturas da instituiçom o preso anarquista Xosé Tarrío, presente nas faixas.
Baixo a chuiva e o frio repartírom-se panflietos em relaçom à acusaçom a companheiras pola convocatória da marcha em 2013, pola qual pedem três anos de prisom a umha delas.